sexta-feira, 1 de abril de 2022

Como criar um Gráfico de Mapa no Excel

Criar um gráfico de mapa com tipos de dados

Você pode usar um gráfico de mapa para comparar valores e mostrar categorias entre regiões geográficas. Use essa opção quando tiver regiões geográficas em seus dados, como países/regiões, estados, municípios ou códigos postais.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Teoria dos dois fatores de Herzberg

Herzberg e a criação da Teoria dos dois fatores




A Teoria dos dois fatores foi proposta por Frederick Herzberg, sendo publicada em seu livro “A Motivação para Trabalhar” (The Motivation to Work), com objetivo de entender os fatores que causariam a insatisfação e a satisfação no ambiente de trabalho.

Baseado em entrevistas com engenheiros e contadores, Frederick Herzberg identificou dois fatores que afetavam o indivíduo:

  • "Fatores motivadores", que geram motivação;
  • "Fatores higiênicos", que levam a insatisfação.

Os fatores motivacionais na teoria de Herzberg


Ou fatores intrínsecos, pois, estão diretamente ligados a natureza do cargo e a função desempenhada. A satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras. Incluem liberdade de decidir a execução do trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos relacionados ao trabalho e autoavaliação de desempenho.

Fatores higiênicos na teoria de Herzberg

A insatisfação no cargo é função do ambiente, do salário, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo. São fatores de contexto e  se situam no ambiente externo que cercam o indivíduo. Contudo, de acordo com as pesquisas de Herzberg, quando os fatores higiênicos são ótimos, eles apenas evitam a insatisfação. São fatores extrínsecos, pois estão diretamente ligados ao ambiente que cerca o funcionário.

Resumo da Teoria dos dois fatores:


Resumo da Teoria dos dois fatores

Conclusão da Teoria dos dois fatores


Frederick Herzberg concluiu que os fatores que levavam à insatisfação profissional nada tinham a ver com aqueles que influenciavam na produção de satisfação dos trabalhadores, ou seja, se os fatores que causam insatisfação fossem removidos do ambiente, apenas cessaria a insatisfação, mas, não traria a motivação.



segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Teoria Estruturalista da Administração

A Teoria Estruturalista


A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.

A Teoria Estruturalista baseia-se no conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam. Portanto, o todo é maior do que a simples soma das partes. O que significa que os sistemas organizacionais não são a mera justaposição das partes.

Esta teoria caracteriza-se por sua múltipla abordagem, englobando em sua análise a organização formal e informal, recompensas materiais e sociais e entre outros, reconhecem os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis.


Origem da Teoria Estruturalista



A Teoria Estruturalista foi criada a partir de um desdobramento da Teoria da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração, causada pelos princípios sociais e filosóficos da Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir a carência de soluções da Teoria da Burocracia


A Teoria Estruturalista teve como origem os seguintes fatos:

 


A oposição surgida entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária uma posição mais ampla e compreensiva que integrasse os aspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntese delas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.


A necessidade de visualizar "a organização como uma unidade social complexa na qual interagem grupos sociais" que compartilham alguns dos objetivos da organização (como a viabilidade econômica da organização), mas podem se opor a outros (como a maneira de distribuir os lucros). Seu maior diálogo foi com a Teoria das Relações Humanas.


A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações. O estruturalismo influenciou a Filosofia, a Psicologia (com a Gestalt), a Antropologia (com Claude Lévi-Strauss), a Matemática (com N. Bourbaki), a Lingüística, chegando até a teoria das organizações com Thompson, Etzioni e Blau. Na teoria administrativa, o estruturalismo se concentra nas organizações sociais.


Novo conceito de estrutura. Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos, isto é, a estrutura mantém-se mesmo com a alteração de um dos seus elementos ou relações. A mesma estrutura pode ser apontada em diferentes áreas, e a compreensão das estruturas fundamentais em alguns campos de atividade permite o reconhecimento das mesmas estruturas em outros campos. 

Homem Organizacional


O Homem Organizacional
Enquanto a Teoria Clássica caracteriza o "homo economicus" e a Teoria das Relações Humanas "o homem social", a Teoria Estruturalista focaliza o "homem organizacional", a pessoa que desempenha diferentes papéis em várias organizações. O homem moderno, ou seja, o homem organizacional, para ser bem-sucedido em todas as organizações, precisa ter as seguintes características de personalidade:


• Flexibilidade, em face das constantes mudanças que ocorrem na vida moderna e da diversidade de papéis desempenhados nas organizações.


• Tolerância às frustrações para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, cuja mediação é feita através de normas racionais, escritas e exaustivas.


• Capacidade de adiar as recompensas e poder de compensar o trabalho rotineiro na organização em detrimento de preferências pessoais.


• Permanente desejo de realização para garantir cooperação e conformidade com as normas organizacionais para obter recompensas sociais e materiais.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Diagrama de Gantt

O gráfico ou diagrama de Gantt




O diagrama de Gantt é um gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto. Os intervalos de tempo representando o início e fim de cada fase aparecem como barras coloridas sobre o eixo horizontal do gráfico. Desenvolvido em 1917 pelo engenheiro mecânico Henry Gantt, esse gráfico é utilizado como uma ferramenta de controle de produção.
Nele podem ser visualizadas as tarefas de cada membro de uma equipe, bem como o tempo utilizado para cumpri-la. Assim, pode-se analisar o empenho de cada membro no grupo, desde que estejam associados, à tarefa, como um recurso necessário ao desempenho dela.
Associado a esta ideia, está o fato de esta forma de representação gráfica, das atividades de um projeto, permitir, ainda, avaliar os seus custos, resultante do consumo de recursos necessários à conclusão de cada uma de suas tarefas.
A forma de balizar o desempenho do projeto, por medição relativa entre o tempo decorrido, e o grau atual de conclusão da tarefa, perante o previsto, e a partir do diagrama de Gantt, permite tirar conclusões sobre o seu desempenho em termos de custo e prazo. Uma das técnicas de balizamento, mais frequentes, e utilizadas para aquele efeito, é chamado de EVM (Earned Value Management).
diagrama de Gantt- exemplo

Para que serve o Gráfico de Gantt?

O diagrama de Gannt é um gráfico horizontal utilizado para marcar etapas de um projeto sobre um calendário com o objetivo de tornar mais claro o desenvolvimento e as entregas de cada um dos membros do equipe. Em termos práticos, as tarefas são inseridas em um eixo horizontal coloridas e sobre as datas do período de execução.
Dessa forma, o controle da gestão de um projeto fica facilmente visível e torna-se possível avaliar com clareza custos, o tempo de execução de uma tarefa e, consequentemente, a performance dos funcionários. Além disso, uma análise mais aprofundada, provinda da comparação entre o gráfico inicial (e ideal), permite gerar melhorias para projetos futuros.

Como criar um gráfico de Gantt no excel

O procedimento a seguir ajudará você a criar um gráfico de Gantt com resultados semelhantes aos mostrados no nosso exemplo de gráfico de Gantt. Nesse gráfico, usamos os dados de exemplo da planilha. Você pode copiar os dados para a planilha ou usar seus próprios dados, contanto que utilize os mesmos cabeçalhos de coluna e estrutura de planilha.
Copie os dados de exemplo para uma planilha em branco ou abra a planilha que contém os dados a serem plotados em um gráfico de Gantt.

Como copiar os dados de exemplo da planilha


  1. Crie uma pasta de trabalho ou planilha em branco.
  2. Selecione o exemplo no tópico da Ajuda.
    Observação   Não selecione os cabeçalhos da linha ou da coluna.

    diagrama de Gantt
  3. Selecionando um exemplo na Ajuda
  4. Pressione CTRL+C.
  5. Na planilha, selecione a célula A1 e pressione CTRL+V.
    diagrama de Gantt no excel
        
    Observação   Os valores nas colunas B e C (Início e Duração ) representam o número de dias desde a data de início e o número de dias necessários para concluir a tarefa.

Selecione os dados que deseja plotar no gráfico de Gantt (A1:C6 nos dados de exemplo da planilha).
Na guia Inserir, no grupo Gráficos, clique em Barra.
Em Barra 2D, clique em Barras Empilhadas. 

Clique na área de gráfico.

O recurso Ferramentas de Gráfico será exibido, com as guias Design, Layout e Formatar. 
Na guia Design, no grupo Estilos de Gráfico, clique no estilo de gráfico a ser usado.


diagrama de Gantt no excel


Dica No nosso gráfico de Gantt, usamos Estilo 27.
No gráfico, clique na primeira série de dados (Início) ou selecione-a em uma lista de elementos de gráfico (guia Formatar, grupo Seleção Atual, caixa Elementos do Gráfico).


Na guia Formatar, no grupo Seleção Atual, clique em Seleção de Formato.



  1. Clique em Preenchimento e, em seguida, clique em Sem preenchimento.
  2. Clique em Fechar.
  3. No gráfico, clique na legenda e pressione DELETE.
  4. Selecione o eixo vertical (categoria) ou selecione-o em uma lista de elementos de gráfico (guia Formatar, grupo Seleção Atual, caixa Elementos do Gráfico).
  5. Na guia Formatar, no grupo Seleção Atual, clique em Seleção de Formato.
  6. Em Opções de Eixo, marque a caixa de seleção Categorias em ordem inversa e clique em Fechar.
  7. Se você deseja utilizar cores de temas diferentes das do tema padrão aplicado à pasta de trabalho, siga este procedimento:
  8. Na guia Layout da Página, no grupo Temas, clique em Temas.
    diagrama de Gantt no excel
    Em Interno, clique no tema desejado.   
    Dica   No nosso gráfico de Gantt, usamos o tema Escritório.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Existe uma estratégia de remuneração única e ideal para todas as organizações?


Não. Qualquer uma das abordagens salariais pode ser muito eficaz se ajustada e alinhada às necessidades e metas de evolução da empresa, assim como as culturas de trabalho.


Qual o objetivo e quais são as formas de participação acionária, no caso da remuneração acionária?


Objetivo: criar entre os funcionários um senso de identidade , comprometimento e orientação para resultados, sendo uma das vantagens , não implicar em desembolso de caixa para a empresa.

Formas: distribuição de ações, vendas de ações, opção de compra (stock moptions), ações restritas e ações virtuais.

sábado, 6 de junho de 2015

Teoria das necessidades de McClelland


imagem Teoria das necessidades de McClelland

Apresentação da Teoria das Necessidades de McClelland


Desenvolvida na década de 60 do séc. passado por David McClelland, a Teoria das Necessidades de McClelland é uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações dos trabalhadores através da satisfação das suas necessidades. Nesta sua teoria, McClelland coloca em destaque aquilo a que chamou as necessidades adquiridas, isto é, as necessidades que as pessoas desenvolvem com a sua experiência ao longo da sua vida, à medida que interagem com os outros e com o seu ambiente. De entre estas, existem três que segundo McClelland assumem especial importância, nomeadamente:

. A necessidade de realização, que traduz o desejo da pessoa em atingir objetivos que representem desafios em fazer melhor e mais eficientemente;

. A necessidade de poder, isto é, o desejo de controlar, decidir e de influenciar ou ser responsável pelo desempenho dos outros;

. A necessidade de afiliação, que representa o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade.

Segundo McClelland, apesar de em graus diferentes, todas as pessoas possuem estes três tipos de necessidades. Contudo, apenas uma delas prevalecerá e definirá a sua forma de atuação.



Esta teoria pode ajudar a identificar qual é a necessidade motivadora dominante em si, nos seus colegas, nos seus subordinados (caso os tenha), permitindo assim melhorar a definição de objetivos, a maneira como o feedback deve ser dado, qual a melhor maneira de motivar as pessoas e de recompensá-las.

A primeira coisa a fazer para colocar esta teoria em prática é examinar as pessoas da sua equipa, ou os seus colegas, para determinar qual das três necessidades motivadoras domina em cada uma das pessoas. Pode fazê-lo analisando a personalidade, os comportamentos e ações demonstrados no passado.

Exemplo: Se alguma das pessoas da sua equipa raramente fala durante as reuniões, concorda sempre com o grupo, não se sente muito confortável quando fala em projetos de alto risco; provavelmente a necessidade motivadora dominante nela é a necessidade de afiliação.

Depois de ter compreendido quais as necessidades motivadoras dominantes em cada membro da sua equipa, torna-se mais fácil estruturar qual o estilo de liderança mais apropriado, bem como a quem devem ser atribuídos certos projetos/atividades. Desta forma consegue assegurar-se que as pessoas se sentem motivadas, envolvidas e felizes com o trabalho que estão a realizar.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Definição de microeconomia


  Economia

 

    Do grego: oikos: casa
                       nomos: norma, lei

“Administração da casa”

  É a ciência que estuda como as sociedades administram recursos escassos para produzir bens e serviços e distribuí-los entre diferentes indivíduos, maximizando a sua satisfação.


Definições de microeconomia e macroeconomia

A microeconomia é o estudo do modo como as famílias e as empresas tomam decisões, bem como o estudo da forma como eles interagem.

A macroeconomia é o estudo dos fenômenos que afetam o conjunto da economia.


Custo de oportunidade


Custo de oportunidade: corresponde ao números de unidades de um bem que se deixa de produzir ao se optar pela produção adicional de um outro bem.

“Grau de sacrifício”